Talvez você se lembre de ter ouvido esse nome a muito tempo… o jogo é o produto de Chris Roberts, criador da série Wing Commander. Seu primo seria responsável por Privateer, um jogo ambientado no mesmo universo mas com objetivos diferentes: você é um piloto independente capaz de fazer qualquer coisa – ser um mercenário, comerciante, membro do exército…
Freelancer resgata a essência de Privateer e adiciona tudo que só os novos computadores podem oferecer. Infelizmente, o projeto passou pela mão de três designers diferentes e até a demissão do presidente da empresa e chefe do projeto. O game está ‘apenas’ atrasado um ano… mas o potencial está lá.
Você começa o jogo com uma nave e algum dinheiro. Você deve procurar ‘bicos’ nos bares interestelares para ganhar mais dinheiro. Com essa grana, você pode investir em melhoras na sua nave, mercadorias para comercializar pelas colônias, contratar seguranças ou até mesmo em armas para se tornar um mercenário. Essa estrutura aberta foi o destaque dos predecessores.
E é exatamente isso que deixa o jogo tão interessante: apesar de ter um objetivo e certos eventos pré-definidos, você pode ficar enrolando e juntando dinheiro para ter a nave mais destruidora do Universo! Isso pode ser feito de diversas maneiras.
Com mais de 300 missões de 16 tipos diferentes, Freelancer promete ir além do que Privateer e The Darkening… agora é só ver se os atrasos e imprevistos prejudicaram o resultado final!
